A pecuária é um importante setor da economia brasileira, e pode ser dividida em duas categorias: intensiva e extensiva. Apesar de ambas envolverem a criação de animais para a produção de carne, há diferenças significativas entre elas.
A pecuária intensiva é caracterizada pela alta densidade de animais em um mesmo espaço, onde o objetivo é produzir o máximo possível em um período curto de tempo. Nesse modelo de produção, os animais são mantidos em confinamento, com alimentação controlada e uso de tecnologias para acelerar o crescimento e obter o máximo rendimento possível. Esse modelo de produção é muito utilizado em países que possuem áreas limitadas para criação de animais, como é o caso de algumas regiões da Europa e Ásia.
Já a pecuária extensiva é caracterizada pela criação de animais soltos em grandes áreas, onde a alimentação é baseada em pastagens naturais, sem utilização de tecnologias que acelerem o crescimento. Esse modelo de produção é muito comum especialmente em regiões com grandes extensões de terra disponíveis para criação de animais.
Apesar das diferenças entre os modelos de produção, ambos possuem seus prós e contras. A pecuária intensiva, por exemplo, tem maior eficiência produtiva e maior controle sobre a qualidade do produto final, mas pode ter impactos negativos no meio ambiente e na saúde dos animais. Já a pecuária extensiva, embora menos eficiente, tem menor impacto ambiental e pode produzir carnes de melhor qualidade, com menos uso de antibióticos e hormônios.
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